sexta-feira, 9 de abril de 2010

Médica abortista, Neide Mota está morta

O que temos para oferecer a uma criança neste mundo em que há competição, violência e corrupção? As pessoas são como os macacos. Colocam crianças no mundo só porque todos têm”. – Neide Mota Machado, abortista, acusada pelas próprias pacientes.
Suspeita de suicídio. Esse foi o registro inicial da morte da ex-anestesiologista, a médica cassada pelo Conselho Federal de Medicina, Neide Mota, que aguardava julgamento em tramitação em Campo Grande (MS), pela prática de 25 abortos, ameaça e formação de quadrilha.
Neide Mota foi encontrada morta na tarde deste domingo, 29, dentro de um veículo Cross Fox, no interior de uma chácara na qual ela costumava comprar leite de cabra. A imprensa noticia que a médica teria chegado ao lugar com uma seringa na mão, um pouco transtornada e teria pedido para ficar sozinha.
A médica foi denunciada em 2007, quando foi acusada de fazer 10 mil abortos em clínica de “planejamento familiar” no estado do Mato Grosso do Sul. A prática ilegal teria rendido um lucro de quase R$8 milhões à Neide Mota, de acordo com o Ministério Público.
Em entrevista à revista Época, ano passado, a médica negava fazer abortos ilegais. As pacientes dela, entretanto, acusavam Neide de ter praticado aborto nelas ou ter tentado induzi-las ao ato. “A médica riu de minha cara quando perguntei o que ela indicava para meu caso. Ela me disse que lá era um lugar apenas para fazer aborto”, afirma uma das pacientes, Clara.
Neide Mota está morta, escapou do júri popular, e agora presta contas a Deus.
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Refaço a pergunta que fiz em 2007, sobre Neide Mota: Um mártir pró-aborto?

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