terça-feira, 27 de abril de 2010

Homossexualidade pode mudar, recorda líder pró-vida

SAN SALVADOR, 19 Abr. 10 (ACI) .- Um artigo publicado no Jornal Salvadorenho "El Diario de Hoy" fez referência ao estudo do Colégio de Pediatras dos Estados Unidos (ACP por suas siglas em inglês), para que os educadores tomem cuidado ao lidar com estudantes com possível atração por pessoas do mesmo sexo, pois a homossexualidade não é genética e pode mudar.

O presidente do Colégio de Pediatras dos Estados Unidos (ACP), Thomas Benton, enviou uma carta às 15 mil escolas nos EUA, em que dá valiosos dados, como que "o estilo de vida homossexual, especialmente para os homens, gera graves riscos de saúde" e que "em muitos jovens, a atração homossexual se desenvolve devido a experiências traumáticas ou negativas, como o abuso sexual. Estes estudantes necessitam terapia para o trauma e não a afirmação de uma 'identidade gay'".

"A homossexualidade não é uma característica determinada geneticamente nem impossível de mudar", explica a nota, que acrescenta: "A atração homossexual está determinada por uma combinação de influências familiares, ambientais, sociais e biológicas. Os rasgos hereditários ou que predispõem podem influir em alguns. Em conseqüência, a atração homossexual pode mudar".

Fonte: http://tinyurl.com/2e45tmk (em espanhol).

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