sábado, 20 de dezembro de 2008

Católico pode casar com protestante?


Os esposos podem sentir o drama da desunião dos cristãos
Esta pergunta se torna cada vez mais comum, porque muitos jovens católicos estão namorando com protestantes.

Se ambos foram batizados (mesmo que na comunidade protestante), o sacramento do matrimônio pode ser celebrado na Igreja Católica, desde que os cônjuges aceitem certas condições. Mas a Igreja não deixa de lembrar que há dificuldades a serem superadas. Sabemos que o casamento se funda na expressão "sereis uma só carne" (Gen 2,23) e que, portanto, a diferença de religiões dificulta esta união plena.

Antes de tudo, a Igreja coloca as condições para a liceidade e validade de um matrimônio:

Cân. 1108 § 1. "Somente são válidos os matrimônios contraídos perante o Ordinário local ou o Pároco, ou um sacerdote ou diácono delegado por qualquer um dos dois como assistente, e além disso perante duas testemunhas, de acordo porém com as normas estabelecidas nos cânones seguintes, e salvas as exceções contidas nos cânon. 144, 1112, § 1, 1116 e 1127, §§ 2-3.”

§ 2. Considera-se assistente do matrimônio somente aquele que, estando presente, solicita a manifestação do consentimento dos contraentes e a recebe em nome da Igreja.

Cân. 1086 § 1. "É inválido o matrimônio entre duas pessoas, uma das quais tenha sido batizada na Igreja Católica ou nela recebida e que não a tenha abandonado por um ato formal, e a outra que não é batizada".

O Catecismo da Igreja diz:

§1634 – "A diferença de confissão entre cônjuges não constitui obstáculo insuperável para o casamento, desde que consigam colocar em comum o que cada um deles recebeu na sua comunidade e aprender, um do outro, o modo de viver sua fidelidade a Cristo. Mas nem por isso devem ser subestimadas as dificuldades dos casamentos mistos. Elas se devem ao fato de que a separação dos cristãos é uma questão ainda não resolvida. Os esposos correm o risco de sentir o drama da desunião dos cristãos no seio do próprio lar. A disparidade de culto pode agravar mais ainda essas dificuldades. As divergências concernentes à fé, à própria concepção do casamento, como também mentalidades religiosas diferentes, podem constituir uma fonte de tensões no casamento, principalmente no que tange à educação dos filhos. Uma tentação pode então apresentar-se: a indiferença religiosa".

Para que um casamento misto seja válido e legítimo tem que haver a permissão da autoridade da Igreja, o bispo, como diz o Código de Direito Canônico no cânon 1124. O cânon 1125 diz: "O Ordinário local pode conceder essa licença se houver causa justa e razoável; não a conceda, porém, se não se verificarem as condições seguintes:

1°- a parte católica declare estar preparada para afastar os perigos de defecção da fé e prometa, sinceramente, fazer todo o possível a fim de que toda a prole seja batizada e educada na Igreja Católica;

2°- informe-se, tempestivamente, desses compromissos da parte católica à outra parte, de tal modo que conste estar esta, verdadeiramente, consciente do compromisso e da obrigação da parte católica;

3°- ambas as partes sejam instruídas a respeito dos fins e propriedades essenciais do matrimônio, que nenhum dos contraentes pode excluir".

O cânon. 1126 orienta que: "Compete à Conferência dos Bispos estabelecer o modo segundo o qual devem ser feitas essas declarações e compromissos, que são sempre exigidos, como também determinar como deve constar no foro externo e como a parte não-católica deve ser informada".

Não devem ser feitas outras celebrações ecumênicas após a celebração do matrimônio; diz o Código, no cânon 1127:

§ 3. "Antes ou depois da celebração realizada de acordo com o § 1, proíbe-se outra celebração religiosa desse matrimônio para prestar ou renovar o consentimento matrimonial; do mesmo modo, não se faça uma celebração religiosa em que o assistente católico e o ministro não-católico, executando simultaneamente cada qual o próprio rito, solicitam o consentimento das partes".

Portanto, é possível um católico se casar na Igreja Católica com uma pessoa protestante, desde que esta seja batizada validamente e aceite as condições explicadas acima. No entanto, é bom lembrar aos jovens que não é fácil conciliar tudo isso. No calor da paixão inicial do relacionamento, isso pode parecer fácil de superar, no entanto, com o passar dos anos, o nascer dos filhos, etc., as dificuldades podem aumentar. O recomendado pela Igreja é que o fiel católico se case com alguém de sua mesma fé.

Felipe Aquino


quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A importância da participação da Missa na paróquia


A Igreja paroquial é minha casa, é o meu núcleo de fé e vida.
Domingo é o dia do Senhor. São João Maria Vianey dizia: "Um Domingo sem Missa é uma semana sem Deus". A nossa fé nos agrega numa grande família que é a Igreja, de maneira mais particular a Paróquia, onde eu coloco em prática a minha fé. Lá é onde eu recebo o suporte necessário para crescer na formação humana, na espiritualidade e em todos os tesouros sacramentais para minha salvação. A Igreja paroquial é minha casa, é o meu núcleo de fé e vida.

Tomemos por modelo os cristãos das primeiras comunidades: "Os que receberam a sua palavra foram batizados. Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações" (cf. Atos 2, 41-42).

Assim como eu preciso fazer uma experiência com Cristo para segui-lo, eu também preciso fazer uma experiência com a comunidade de fé, que é a Igreja, a portadora do depósito da fé, a extensão do grande corpo de Cristo e da qual eu sou membro. A comunidade é necessária para que a minha fé não seja estéril, morta, sem obras. Na comunidade paroquial, eu faço uma experiência de vida fraterna que faz toda a diferença no mundo de hoje. Na experiência dos apóstolos, o Domingo tem lugar especial por se tratar do dia da ressurreição do Senhor. No início, quando eles não tinham igrejas e eram perseguidos, eles celebravam em suas próprias casas. É isso que nós cristãos, hoje, somos chamados a resgatar: o sentido de casa de nossas paróquias, casa de comunhão e fé, ressurreição e vida.

Lembro-me, com muito carinho, da minha "paróquia mãe", a Catedral de Sant'Ana. Logo depois que eu encontrei Jesus e d'Ele recebi a Vida Nova, engajei-me na minha paróquia por meio do grupo de jovens, da Legião de Maria e da Missa Dominical, que não perdia por nada deste mundo; era por amor, era de coração. A partir daí, vieram a Direção Espiritual com o vigário Monsenhor Jessé Torres, a vida de oração e a vocação ao sacerdócio. Veja quantas riquezas a paróquia pôde me oferecer! Mas não posso me esquecer das desculpas imaturas de que não precisava ir à casa de Deus para encontrar o Senhor, que podia rezar em casa, pois Deus está em todo lugar e lá não se vê tanto testemunho, etc. Essas idéias acabaram quando fui crescendo no verdadeiro sentido de ser Igreja: "Eu sou e também faço a Igreja; sou discípulo de Jesus Cristo e estou neste caminho por Ele em primeiro lugar.

D.40.1 Celebração dominical, centro da vida da Igreja:

§2177 A celebração dominical do Dia do Senhor e da Eucaristia está no coração da vida da Igreja. "O domingo, dia em que por tradição apostólica se celebra o Mistério Pascal, deve ser guardado em toda a Igreja como a festa de preceito por excelência."

"Devem ser guardados igualmente o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania, da Ascensão e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, de Santa Maria, Mãe de Deus; de sua Imaculada Conceição e Assunção, de São José, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e, por fim, de Todos os Santos".

Domingo primeiro dia da semana

§1166 "Devido à tradição apostólica que tem origem no próprio dia da ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal a cada oitavo dia, chamado, com razão, o Dia do Senhor ou domingo". O dia da ressurreição de Cristo é, ao mesmo tempo, "o primeiro dia da semana", memorial do primeiro dia da criação, e o "oitavo dia" em que Cristo, depois de seu "repouso" do grande sábado, inaugura o dia "que O Senhor fez", o "dia que não conhece ocaso". A Ceia do Senhor é seu centro, pois é aqui que toda a comunidade dos fiéis se encontra com o Ressuscitado, que Os convida a seu banquete: O dia do Senhor, o dia da ressurreição, o dia dos cristãos, é o nosso dia, pois foi, nesse dia, que o Senhor subiu vitorioso para junto do Pai. Se os pagãos o denominam dia do sol, também nós o confessamos de bom grado, pois, hoje, levantou-se a luz do mundo; hoje, apareceu o sol de justiça, cujos raios trazem a salvação.

§1167 O domingo é o dia, por excelência, da assembléia litúrgica em que os fiéis se reúnem para, ouvindo a Palavra de Deus e participando da Eucaristia, lembrarem-se da Paixão, Ressurreição e Glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os 'regenerou para a viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos.

Domingo dia principal da celebração eucarística:

§1193 O domingo é o dia principal da celebração da Eucaristia por ser o dia da ressurreição. É o dia da assembléia litúrgica por excelência, da família cristã, da alegria e do descanso do trabalho. O domingo é o fundamento e o núcleo do ano litúrgico.

D.40.9 Obrigação de participar da liturgia dominical:

§1389 A Igreja obriga os fiéis "a participar da divina liturgia aos domingos e nos dias festivos" e a receber a Eucaristia pelo menos uma vez ao ano, se possível no tempo pascal, preparados pelo sacramento da reconciliação. Mas comenda, vivamente, aos fiéis que recebam a santa Eucaristia nos domingos e dias festivos ou ainda com maior freqüência, e até todos os dias.

§2042 O primeiro mandamento da Igreja ("Participar da Missa inteira aos domingos, de outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho") ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição

do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos. Em primeiro lugar, participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e abstendo-se de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias.

Antes de qualquer obrigação, o meu relacionamento com Deus deve ser por amor e o meu compromisso concreto exige tempo e espaço para se atualizar, por isso, a minha paróquia é lugar de encontro com Ele e com os meus irmãos na fé, onde eu alimento a minha experiência e vida com o meu Senhor. Não existe uma experiência autêntica de Jesus Cristo fora da comunidade, nela sou formado na Palavra, no Altar, no testemunho e na doação de minha vida.

Sabendo de todas essas maravilhas e chamados a renovar o nosso compromisso com Jesus Cristo e com a Igreja Paroquial, como tem sido a sua participação na sua paróquia? Qual tem sido a sua experiência paroquial? Você vai à Missa todos os Domingos?

Nunca é tarde para recomeçar. Minha benção fraterna + .

Padre Luizinho
Sacerdote Missionário da Canção Nova

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

10 Dicas Para a Oração


1- Ore onde você estiver. Deus está presente em todos os lugares e sempre pronto para ouví-lo.

2- Ore, quando possível, em lugar sossegado, onde você possa estar a sós. É bom fixar a mente em Deus, evitando toda e qualquer distração.

3- Ore a Deus, simples e naturalmente, como se estivesse conversando com um amigo. Diga-lhe o que está sentindo no seu coração.

4- Ore lembrando as bênçãos que Deus lhe tem concedido. Some estas bênçãos, de tempos em tempos e dê graças por todas elas.

5- Ore pelo perdão de Deus pelas coisas indignas que você tem feito. Ele está sempre perto dos corações humildes e contritos.

6- Ore pelas coisas que você precisa, especialmente por aquelas que farão a sua vida mais pura e digna do nome cristão.

7- Ore pelos outros, lembrando as situações difíceis que os afligem e os auxílios de que necessitam.

8- Ore pelo mundo e suas necessidades, pedindo a Deus que ajude os homens a solucionar os problemas de nosso país.

9- Ore, acima de tudo, para que a vontade de Deus seja feita através de sua vida e do mundo em que você vive.

10- Ore, e comece a responder a sua oração!

Os propósitos de Deus são insondáveis; precisamos, pois de sua orientação.


Autor: (Anônimo)
Fonte: Lista "Tradição Católica"
Transmissão: Antonio Xisto Arruda

Musicas dos Protestantes ... É bom escutarmos?


Pergunta:

É desaconselhável um catolico escutar musicas dos protestantes? Eu gosto muito de alguns cantores evangelicos e creio que não tem nada de mau porque falam do mesmo Deus e escutar significa praticar o ecumenismo que o Papa nos convida a fazer. Além de se sentir bem, as vezes mais que com os louvores catolicos.

Resposta:

Vamos por partes, uma vez que não é simples e nem facil afirmar que é algo bom o que um catolico sinta escutando cantos protestantes sem nenhum critério a seguir.

Em primeiro lugar baseando no catolico comúm, que normalmente é a maioria e ou que estão em algum movimento mas sem nenhuma formação solida da fé e doutrina, NÃE É NADA RECOMENDAVEL AS MUSICAS PROTESTANTES.

Algumas razões para entender melhor são as seguintes:

1- Qualquer tipo de canção ou canto que leve "letra" sempré terá em seu corpo algum vestigio ou rastro do autor que a compôs. No caso das musicas protestantes é igual.

Não se pode separar a "teologia" ou crença doutrinaria dos irmão separados da letra de seus cantos. Se pensarmos assim seria muita ingenuidade. Em muitas ocasiões o catolico que canta estas musicas adquire"frases" e "idéias" no puro estilo protestante. Um exemplo é escutar repetidamente de alguns leigos catolicos "o sangue de Jesus nos cobre", que é exatamente o que dizia Martinho Lutero, enquanto que nós cremos que não somente nos cobre como algo externo mais que nos transforma interiormente e nos santifica.

Estas e outras frases como "só Jesus salva", "somos salvos somente pela fé", "sou salvo", " religião não salva ninguém" são absorvidas por se ter contato com cantos protestantes, rádio protestantes, pregações protestantes, programas de TV, etc...

Isso implica na lenta e gradativa "perda da identidade do católico". A realidade nos ensina que muitas vezes foi desta mandeira que iniciaram e acabaram em seitas pois se cria um ambiente de admiração, aonde a base da fé é sentir-se bem emocionalmente. E também existe alguns compositores que acabaram sendo influênciados por tais musicas protestantes. Há algum tempo, algo similar foi dito pelo Padre Zezinho que é um dos grandes compositores da musica catolica e dizia que era necessário que se cuidasse mais sobre este aspecto e se revisasse as musicas que foram composta sem alguma acessoria.

2- Desafortunadamente existem catolicos "comprometidos" com a Igreja que usam a idéia de que "não tem nada de mau" para defender a "apreciação" destes tipos de canções".

Esta forma de pensar tem critérios errôneos pois coloca de lado o critério objetivo e se baseia unicamente no " gostar " ou "sentimentos", como se o que importasse é a beleza somente. É a mesma coisa que um catolico que escuta as pregações protestantes porque "gosta" e são bonitos. Estas atitudes nada tem a ver com o autentico ecumenismo senão um tipo de ecumenismo ingênuo, sincretismo, onde se coloca de lado as orientações do Magistério da Igreja para aplicar se aplicar este pensamento ecumenico. Para se entender é preciso ler as Enciclicas "Unitatis Redintegratio", "Ut unum Sint" e o diretório sobre ecumenismo para não se confundir ecumenismo com aceitação dos cantos protestantes. E por estas razões é que existe confusão até mesmo entre as pessoas que estão em serviço dentro da Igreja Catolica.

3- Quando um católico comprometido com a Igreja escuta continuadamente as musicas protestantes o que está fazendo indiretamente é divulgar as ideias e as divisões.

O que se poderia responder a alguém que ao escutar a musica lhe perguntar aonde pode adquirir um CD igual? Por acaso vai responder: procure um livraria protestante, la tem muitos cantos lindos? Em verdade isso é uma falta de coerência entre os que se prega e o que crê.

4- Uma outra observação é que quem aceita escutar os cantos protestantes também acaba por aceitar as pregações e literaturas protestantes, pois a musica é somente um meio de transmitir, como a linguagem oral e também escrita.

O resultado é um relativismo eclesial aonde ser catolico é usar "uma camiseta" e muda-la quando já não gostar mais dela.

5- São Paulo disse: I Corintios 6:12 "Tudo me é permitido, mais nem tudo me convem."

Este é o caminho a seguir para a pessoa comprometida com o Senhor Jesus Cristo. Há coisas que ainda que não são más, disse o apostolo, ainda assim, não as faria. A razão é que com o tal de ganhar gente para Jesus pode se deixar de fazer.

6- De fato um dos ganchos que usam as seitas é precisamente o canto para atrair as pessoas. É como o "quesito" rato e ratoeira.

Normalmente se observar que em "seitas"novas, o primeiro investimento é no "som" e "instrumentos" para a musica. Um exemplo de como a musica é usada para atrair pessoas é o cantor protestante Marcos Witt, que passe em congresso de todas as seitas evangelicas, até as mais anticatolicas e antiecumenicas.

O Catolico desinformado que vai para ve-lo, para escutar e se sentir bem com as canções termina engrossando as filas de mais uma seita religiosa.

7- Fonovisa, meio de comunicação espanhol: Musica cristã ou musica protestante?

De fato o "trunfo" tem funcionado muito bem e conseguindo enganar a alguns meios de comunicação, incluindo a Fonovisa, Univision, Telemundo ... que afirmam promover a musica cristã quando na realidade se trata de musica protestante.

Também falam que tal artista é cristão quando na realidade se trata de um protestante. Tem alguns que inclusive, como boas seitas que são, afirmam que eles são cristão e que os catolicos não são. O que esquecem ou não sabem, o que é pior, é que nenhuma igreja protestante existia antes de 1517.

Tanta ignorancia que existe em alguns meios de comunicação que há pouco sairam em uma premiação como melhor musica cristã e se tratava na realidade de puro protestante. Enquanto o catolico não pronunciar, falar e escrever para esclarecer estas coisas, a confusão só esta aumentando. Os catolicos que trabalham em meios de comunicação deveriam falar e esclarecer a manipulação e expropriação da palavra "cristão" que as seitas estão fazendo.

Ja faz algum tempo que esta empresa fonovisa é uma das encarregadas das vendas dos Estados Unidos é precisamente uma protestante interessada em promover artistas protestantes e não se importa em absoluto em promover autores e artistas catolicos. protestantes disfarçados e infiltrados dizendo que promovem a "musica cristã". Espero que com este artigo , os catolicos possam ter entendido e não mais se deixarem enganar tão ingenuamente.

Porque escutar coisas diferentes da nossa fé tendo nossos tesouros espirituais em canções tão boas e lindas na Igreja Catolica? (Martín Valverde; Silvia Mertins; Jorge Gomez; Sandy Calderas; Pe. Zezinho; Pe. Cesareo Gabaraín. Pe. Emilio e muitos mais.

Musicos brasileiros: Mensagem Brasil, Vida Reluz, Laercio Oliveira, Flavinho, Walmir Alencar, Eliana Ribeiro, Dunga, Dom, Banda Louvor e Gloria, Bom Pastor, Pe. Jonas, Pe. Zeca, Pe. Fabio de Melo, Pe. Marcelo, Anjos de Resgate, Nelsinho Correia, Haguideni, Shalom, Recado, etc.

Porque em em vez disso, não investimos tempo e dinheiro em louvores e pregações catolicas para nos aprofundar na fé e espiritualidade catolica?

Não seria melhor e mais aconselhavel cantar a fé que recebemos de Nosso Senhor por meio da Igreja que Ele mesmo deixou?

Que Deus te abençõe


Fonte: Catolico: Defiende tu Fé
Autor: Martin Zavala
Tradução: Rogério SacroSancttus

Música católica ou protestante? A balança sempre pesa para um lado

Certa vez fui a um grupo de oração da minha cidade chegando lá que decepção que tive ao percerber que tocaram muitas músicas, mas somente uma música era católica e era de Maria, o restante eram todas protestantes, indignado não voltei mais.

Até que recentemente um irmão de ministério de música foi lá para auxiliar o grupo porque o violonista não poderia estar presente, chegando lá ele puxou somente católicas e ao chegar no momento de clamar o Espírito Santo, começou a tocar uma música que está no cd do Padre Marcelo e surpreendentemente o vocalista do grupo não sabia cantá-lo, tendo em vista que esta é muito conhecida em nosso grupos.

Isso me levou a refletir e cheguei a uma conclusão assistindo a missa do própria Padre Marcelo, onde ele tocou algumas músicas católicas, umas protestantes e ao chegar na música de comunhão chamado Neste Nome há poder do Cleidimar Moreira, muito conhecida, o vocalista do Padre cantou errado não só a letra mas a melodia também.

Percebi que quando nos dividimos acabamos sempre pendendo para um lado, ou nós tocamos somente músicas católicas e a fazemos bem ou tocamos sincretizando com músicas protestantes acabando as vezes por fazer estas gafes, errar músicas que nascem e fazem sucesso dentro de nossa Igreja.

A cada dia nossa música cresce, se expande, aparecem novo cantores, novos cd´s, novas músicas se nos dividirmos acabamos perdendo a noção, não acompanhamos o crescimento de nossa música.

Eu mesmo, como ministro de música, acompanho todos os cd´s que é lançado, mas são tantas músicas já lançadas e conhecida pelo povo que até hoje pesquiso, busco conhecer, aprender. Quantos ministros que ficam acompanhando musicas protestantes e ao invés disso poderiam estar se dedicando a conhecer musicas do Padre Jonas como dos titulos Vem Louvar I a V? Quantos conhecem as musicas já lançadas e conhecidas do Padre Zezinho? E as músicas liturgicas? E o Padre Joãozinho? Quantas pessoas sabem que a musica "conheço um coração" é dele? Você até poderia me dizer que não são agradáveis de ouvir porque possuem um ritmo já batido para os dias de hoje, mas a Palavra não Muda!!! É o louvor, a aclamação a Deus, basta que aprendamos e coloquemos uma roupagem nova, atualizar que estas músicas se tornarão lindas, porque o foco da música, o centro, não está no ritmo mas na melodia e principalmente na letra.

Como já falei em outros artigos meus a respeito deste assunto, as musicas protestantes já fizeram sim parte do repertorio católico, mas eram outros tempos, um tempo de escasses, um tempo em que a música estava engatinhando , hoje temos muitos cantores, ministerios, ministros temos de valorizar não só esta riqueza que é nossa, mas também ajudar neste crescimento.

Sem contar que uma pessoa que vai ao grupo ou a missa e ouve uma musica protestante, gosta e resolve comprar o cd, o primeiro lugar que pensa ir é uma livraria e isso para católicos mau-formados e infelizmente hoje são muitos, é uma armadilha, é o mesmo que enviar ovelhas em meio de lobos, pois nesta livraria tem os protestantes proselitistas com suas falácias anti-catolicas, livros anti-catolicos, cd´s de pregação canti-catolico e acabamos que ao invés de trazer as pessoas para Igreja estamos perdendo-as para as seitas.

*Leia mais sobre este assunto nos artigos sobre música protestantes e musicas católicas dentro do site Exsurge Domini onde há um aprofundamento neste assunto.

Por isso meu irmão, ministro de música, assuma esta responsabilidade que é trazer verdadeiramente as pessoas para a Igreja e ajudar no crescimento de nossa musica, nosso tesouro, defenda nossa musica, seja um verdadeiro músico católico que sabe dar o devido valor a nossa música.

O que é mais interessante para meditarmos é que se você chegar com um cd católico a um protestante, ele não vai fazer questão nem de ver a capa, pelo menos 90% deles fazem isso, eu ja passei por isso!! Ao contrário, eles vão te falar de suas músicas, defender a sua música e enquanto você está oferecendo 01 (hum) cd ele já te ofereceu 50 (cinquenta) cds, está é a atitude que deve ser a nossa também.

Por isso meu irmão tome consciência destes alertas, porque os dias hoje são maus, hoje vive-se num mundo com o espirito de divisão, até mesmo entre os protestantes eles fazem acepção de músicas entre as igrejas, a mesma igreja Universal já nem mais considerada evangelica está sendo entre eles, vamos evangelizar com nossa música para que este solo se torne mais fértil e todos conheçam melhor nossa fé, doutrina e razão cristã através de nossas músicas católicas.

Isaias 51, 3 " Porque o Senhor vai ter piedade de Sião, e reparar todas as suas ruínas. Do deserto em que ela se tornou ele fará um Éden, e da sua estepe um jardim do Senhor. Aí encontrar-se-ão o prazer e a alegria, os cânticos de louvor e as melodias da música. "

Salmo 149, 1-6 " Aleluia. Cantai ao Senhor um cântico novo, ressoe o seu louvor na assembléia dos fiéis. Alegre-se Israel em seu criador, exultem em seu rei os filhos de Sião. Em coros louvem o seu nome, cantem-lhe salmos com o tambor e a cítara, porque o Senhor ama o seu povo, e dá aos humildes a honra da vitória. Exultem os fiéis na glória, alegrem-se em seus leitos. Tenham nos lábios o louvor de Deus, e nas mãos a espada de dois gumes "


Fonte: Exsurge Domini
Autor: Rogério Hirota (SacroSancttus) 09/04/2004

Cânticos Protestantes em Celebrações Católicas


Fonte: Pergunte e Responderemos
Autor: D. Estevão Bettencourt
Transmissão: Rogério SacroSancttus


Não é conveniente adotar cânticos protestantes em celebrações católicas pelas razões seguintes:


1) Lex orandi lex credendi (Nós = oramos de acordo com aquilo que cremos). Isto quer dizer: existe grande afinidade entre as fórmulas de fé e as fórmulas de oração; a fé se exprime na oração; diziam os escritores cristãos dos primeiros séculos. No século IV, por ocasião da controvérsia ariana (que debatia a Divindade do Filho), os hereges queriam incutir o arianismo através de hinos religiosos, ao que S. Ambrósio se opôs os hinos ambrosianos.

Mais ainda: nos séculos XVII-XIX o Galicanismo propugnava a existência de Igrejas nacionais subordinadas não ao Papa, mas ao monarca. Em conseqüência foi criado o calendário galicano, no qual estava inserida a festa de São Napoleão, que podia ser entendido como um mártir da Igreja antiga ou como sendo o Imperador Napoleão .

Pois bem, os protestantes têm seus cantos religiosos através de cuja letra se exprime a fé protestante. O católico que utiliza esses cânticos, não pode deixar de assimilar aos poucos a mentalidade protestante; esta é, em certos casos, mais subjetiva e sentimental do que a católica.

2) Os cantos protestantes ignoram verdades centrais do Cristianismo: a Eucaristia, a Comunhão dos Santos, a Igreja Mãe e Mestra... esses temas não podem faltar numa autêntica espiritualidade cristã.

3) Deve-se estimular a produção de cânticos católicos com base na doutrina da fé.

Estevão Bettencourt O.S.B.

Data Publicação: 05/03/2007


Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” D. Estevão Bettencourt, osb.
Nº 516, Ano 2005, Página 288.

Os 30 Pecados do Músico



01- Fazer do altar um palco.
02- Impor sempre seu gosto pessoal.
03- Cantar por cantar.
04- "Só toco se for do meu jeito".
05- Ir sempre contra a idéia do padre.
06- Escolher sempre as mesmas músicas.
07- Nunca sorrir.
08- Usar instrumentos desafinados.
09- Afinar os instrumentos durante a missa.
10- Tocar músicas de novela em casamento.
11- Colocar letra religiosa em música da "parada".
12- Nunca estudar liturgia.
13- Não prestar atenção na letra do canto.
14- Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas.
15- Cantar forte demais no microfone.
16- Volume dos instrumentos acima do volume das vozes.
17- Coral que canta tudo sozinho.
18- Cantar só para exibir-se.
19- Distrair a assembléia.
20- Não avisar ao padre as partes que serão cantadas.
21- Nunca ensaiar novas canções.
22- Ensaiar tudo antes da missa.
23- Cantar músicas desconhecidas.
24- Usar roupa bem extravagante, que chame a atenção.
25- Fazer de conta que está em um show de rock.
26- Perder contato com a assembléia.
27- Músicas fora da realidade.
28- Fazer o máximo de barulho.
29- Não ter vida interior.
30- Repetir no final de cada celebração: "Eu sou mesmo o melhor!".

Baseado no curso de liturgia: Ediçoes Loyolas
Autores: Padre Joãozinho