quinta-feira, 19 de maio de 2011

Padre não aceita flora izabel como madrinha de batismo

Prezados amigos,

Na "ditadura de esquerda" que vivemos, quando já não se respeita nem os mecanismos legais e constitucionais para promoção de leis, o STF é aplaudido por aqueles concordes com o politicamente correto da atualidade. É bonitinho união de gays, é bonitinho homossexuais cuidando de crianças, é afetivo etc (e... a criança? Definitivamente, pensam que a criança é um animal de estimação e não um futuro adulto).

Abaixo uma parte da notícia que queria escandalizar, mas que é um exemplo para todo o clero e todos os católicos, sobre Flora Izabel, a discriminada (que ganha 50 mil por mês, em média):

"A deputada lembrou que desde quando era vereadora de Teresina vem apresentando projetos de leis que visam proteger e defender os interesses dos grupos LGBTS e, por conta disso, chegou a ser barrada por um padre de Picos que se recusou a aceitá-la como madrinha de uma criança."

Os católicos de batismo, porque acham o batismo bonitinho, foram levar o filho para ser batizado, tendo como madrinha uma pessoa que não respeita os dogmas católicos, mas defende o casamento gay e o aborto (como todos sabem). E o padre tomou uma bela atitude de padre: disse NÃO, na Igreja Católica não pode haver uma madrinha que, todos sabem, peca publicamente defendendo o casamento gay e o aborto. Pois é... a mãe que acha o batismo bonitinho não pôde ter como madrinha a Tia Flora para dar presentes (materiais, nunca espirituais) para o seu filho (que pena, né? Amei!).

É muito bom quando se pode ver padres tomando atitude de padres e dizendo para as pessoas: "a Igreja Católica não é uma Casa de Tolerância, é a CASA DE DEUS, entenderam? Não? Pois que entendam com nossas atitudes de padre! Porque eu sou um padre e não um político do Partido dos Trabalhadores (ou de qualquer partido vira-lata do Brasil)."

E que Deus seja louvado!

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POLÍTICA

Flora destaca decisão do STF sobre relações homoafetivas

Edmundo Moreira 09/05/2011

A deputada lembrou que desde quando era vereadora de Teresina vem apresentando projetos de leis que visam proteger e defender os interesses dos grupos LGBTS

Caio Bruno

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Deputada Flora Izabel (PT)

Depois de agradecer a homenagem que a FPF - Federação Piauiense de Futebol - prestou a ela e a todas as mães piauienses durante o Rivengo de domingo (08), no Lindolfo Monteiro, a deputada Flora Izabel (PT) elogiou a decisão do STF - Supremo Tribunal Federal - que, na semana passada, reconheceu, por unanimidade, os direitos das relações homoafetivas.

Para Flora, a decisão do STF representa um marco histórico para o Brasil, ao dar o mesmo direito das relações homossexuais às relações heterossexuais, que representa uma vitória das organizações de gays, lésbicas, transexuais e afins, que há muitos anos vêm lutando por esta conquista da igualdade dos direitos.

A deputada lembrou que desde quando era vereadora de Teresina vem apresentando projetos de leis que visam proteger e defender os interesses dos grupos LGBTS e, por conta disso, chegou a ser barrada por um padre de Picos que se recusou a aceitá-la como madrinha de uma criança. “Vejam a quantas andavam e andam as discriminações. O padre disse que uma pessoa que andava em trio elétrico defendendo gays não poderia ser madrinha de criança”, contou Flora, acrescentando que, ao acompanhar as caminhadas de protestos de homossexuais chegava a ouvir frases tipo “quem vai votar nesta deputada excomungada pelo cão?”.

Flora citou também conquistas conseguidas na Assembleia, como o acordo feito em 2009 com o diretor do Iapep que garantiram o atendimento do plano de saúde e consultas médicas para dependentes de casais homossexuais.

Aparte

Único a pedir aparte, o deputado Marden Menezes (PSDB) parabenizou a deputada Flora Izabel pela sua luta em defesa dos interesses dos grupos GLBTS e também por sua atuação na solução do imbróglio criado entre a Federação Piauiense de Futebol e a CBF, que se recusa a aceitar a entidade piauiense depois que a Justiça determinou a posse do presidente Cesarino Oliveira, em substituição ao até então presidente vitalício Lula Ferreira.

Para Marden, foi graças à manifestações da deputada Flora Izabel que a direção da CBF resolveu abrir um canal de negociação para acabar com a crise entre as duas entidades. Ele informou que mesmo sob boicote o campeonato piauiense de futebol está em andamento e espera agora que tudo seja contornado com a presença nesta terça-feira(10), em Teresina, de uma comissão da CBF que deve chegar à cidade.

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