sábado, 14 de março de 2009

Não Matarás

Miriam Fernández, de 19 anos, contou em primeira pessoa sua experiência sobre o aborto: «Eu seria abortada por malformações, tenho paralisia cerebral por causa de uma bolha de ar no cérebro. Graças aos meus pais terem me dado em adoção, consegui seguir adiante, sou campeã nacional de natação, ganhei um concurso na televisão como cantora e agora estou fazendo faculdade. Creio que a adoção é uma das vias mais importantes na hora de pensar em abortar».
O Fórum Espanhol, além das alternativas ao aborto e a conscientização cidadã, iniciou, desde o final de 2006, 17 iniciativas legislativas populares para impulsionar a criação em toda a Espanha de uma rede solidária de apoio à mulher grávida – a RedMadre –, para ajudá-la em liberdade a identificar e buscar soluções alternativas para o aborto e para os problemas reais que a gravidez imprevista pode gerar.
«Em uma sociedade desenvolvida, nenhuma mulher deveria ficar em situação de desamparo social só por estar grávida e encontrar-se em situação de considerar o aborto», diz em sua introdução o programa da RedMadre.
A solidão de uma mulher diante da gravidez pode se ver agravada «pelo abandono e irresponsabilidade do pai, a ameaça expressa ou suposta de perda do emprego ou outros problemas de integração social específicos com os associados às singulares circunstâncias das imigrações em situação precária na Espanha».

Zenit.org

Um comentário:

Anônimo disse...

Que interessante!
Uma prova que o que interromper uma vida pode causar...
O aborto é errado em qualquer situação.